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01-04-2003

Desnorte e incompetência


Aveiro

Aveiro Valente Oliveira revela «desnorte e incompetência« O PS/Aveiro acusou hoje o ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, de revelar «desnorte e incompetência«, ao anunciar a introdução de portagens reais em vias como a SCUT da Costa da Prata (Mira/Gaia). «É grave que o governo tome uma medida destas, ao mesmo tempo que confessa desconhecer quanto é que poupa com isso. A declaração não é mais do que a confissão do desnorte e da incompetência«, afirmou o dirigente socialista de Aveiro Filipe Neto Brandão. Numa entrevista hoje ao jornal Público, Valente Oliveira anunciou a intenção de estabelecer como regra base o pagamento de portagens em todos os novos itinerários, limitando-se as excepções às populações residentes. Para Filipe Neto Brandão, «mais grave é o argumento do ministro de que as estradas para o interior sem portagem serviriam os espanhóis«. Segundo o dirigente socialista, o sistema de portagens virtuais, lançado pelo ex-ministro João Cravinho, deve continuar, «já que existem estudos indicando claramente que o Estado beneficiará fiscalmente, a prazo, dessa política«. Ao contrário, o vice-presidente da Câmara de Îlhavo, Fernando Caçoilo (PSD) subscreve as posições do ministro, declarando-se defensor do princípio do utilizador-pagador. «As SCUTS custam-nos muito caro. Temos de pagar juros sobre juros e os lucros das empresas. Não podemos hipotecar o futuro das próximas gerações com esta situação«, defendeu o autarca. Por seu turno, o presidente da Associação Portuguesa da Cortiça, Henrique Martins da Silva, aceita as portagens reais, se aplicadas transitoriamente, enquadrando-as num esforço nacional «para tirar o país do marasmo em que se encontra«. «Independentemente de serem difíceis, há medidas que não podem deixar de se tomar«, disse o representante do sector português que mais exporta. Ao invés, o líder do CDS/Aveiro e vereador naquele município, Miguel Capão Filipe, vê a introdução de portagens reais na SCUT da Costa da Prata como «prejudicial« para o tecido económico regional. «A Europa dá ao Estado para construir estradas, para a população portuguesa voltar a pagar. Há aqui algo de errado«, sustenta. Na Câmara da Feira, o vice-presidente Carlos Martins (PSD) declara-se a favor das portagens reais nas deslocações de médio e longo curso, mas discorda da circulação paga no IC24, anel exterior do Grande Porto. «O pagamento de portagens numa via lançada para facilitar a fluidez do trânsito na Área Metropolitana do Porto é um contra-senso Acaba por prejudicar essa mesma fluidez«, defende o autarca. Lusa (29 Jul / 13:39)

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